Escritos Selecionados de D. Francisco de Aquino Corrêia. (2025)

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O verbo se fez carne: a unidade teológico-retórico-política na oratória de Dom Aquino Corrêa

Jildonei Lazzaretti

Universidade Federal de Santa Maria, 2018

Este estudo analisa a obra oratória de Dom Aquino Corrêa, identificando em seus discursos a existência de uma “unidade teológico-retórico-política”, categoria formulada por Alcir Pécora (1994) em seu estudo sobre os sermões do padre Antônio Vieira. Inicialmente, para verificar a aplicabilidade de tal categoria aos discursos aquineanos, desenvolve-se uma aproximação entre os dois oradores, reconhecendo semelhanças e distanciamentos. Posteriormente, identifica-se os pressupostos teológicos, retóricos e políticos que contribuem para a constituição de tal unidade. Por fim, durante a análise dos discursos de Dom Aquino – que contemplou textos de diferentes períodos de sua vida, e de distintos contextos de enunciação – constatou-se que tal unidade teológico-retórico-política possui como paradigma o mistério da Encarnação de Cristo, mais especificamente suas duas naturezas, divina e humana, que são associadas, por analogia, à Igreja e ao Estado, os quais passam a ser vistos, respectivamente, como “Corpo Místico” e “corpo cívico”.

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Dissertação Natiele Oliveira - versão final

Natiele R Oliveira

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A verdadeira religião / O cuidado devido aos mortos: Vol. 19 (Patrística

APRESENTAÇÃO PREFÁCIO DA TRADUTORA INTRODUÇÃO Bibliografia Prólogo Capítulo 1 Divergências religiosas entre filósofos e povo A religião pagã: incoerências Capítulo 2 Opinião de Sócrates sobre os deuses Capítulo 3 A vitória do cristianismo Platão questionado A ação salvífica de Cristo A transformação operada pela Igreja Capítulo 4 Impotência do paganismo e eficácia do cristianismo O ideal não realizado pelos filósofos pagãos Se voltassem, terse -iam feito cristãos Capítulo 5 Critérios para a busca de verdadeira religião A coerência entre ensino e prática Cristão-católicos: os guardiãos da integridade Capítulo 6 Sentido providencial das heresias Destino dos hereges e cismáticos Os justos perseguidos na Igreja Primeira parte-Os grandes temas Capítulo 7 Motivos de adesão à Igreja católica Traços fundamentais da verdadeira religião Restauração divina da humanidade realizada na História Capítulo 8 A dupla via: fé e razão Fiando-nos na autoridade, primeiro acreditamos Conveniência das heresias Capítulo 9 Diante dos erros maniqueus Os dois princípios e as duas almas A fé católica ao abrigo dos ataques Capítulo 10 Origem dos erros em matéria religiosa O único Deus a ser adorado A religião perfeita Métodos de autodefesa Segunda parte-A teoria do mal Capítulo 11 Origem da vida e da morte Deus, a forma incriada O mal: o menos ser Capítulo 12 O desligamento de Deus Razão da queda do primeiro homem Volta a Deus: da dispersão ao Uno A restauração final de nosso corpo Capítulo 13 A queda dos anjos Amaram-se mais a si mesmos do que a Deus Capítulo 14 O pecado vem do livre-arbítrio Pecar é sempre ato voluntário Os benefícios da liberdade Capítulo 15 A sanção do pecado Benignidade de Deus: estímulo para o reerguimento Capítulo 16 Benefícios da encarnação do Verbo O Filho de Deus assume o homem Cristo: Deus e homem Cristo: Mestre de vida e Causa exemplar Capítulo 17 Excelência da doutrina expressa nos dois Testamentos Os sinais sagrados A unidade de origem dos dois Testamentos Terceira parte-Bondade da criação e origem do mal Capítulo 18 A criação é algo de belo e bom Beleza e defectibilidade das criaturas Todo ser vem de Deus Capítulo 19 Os seres são bons, mas deterioráveis Só Deus é o sumo Bem Capítulo 20 Origem da defectibilidade da alma Definição do pecado original O mal vem das más ações e de suas conseqüências As loucas imaginações maniquéias Capítulo 21 Origem das ilusões da alma A alma seduzida pela fugaz beleza dos seres cor-póreos Capítulo 22 Nada do que é belo desagrada aos justos A beleza métrica dos versos A história-poema de sílabas sucessivas Capítulo 23 O vício é contra a natureza da alma A beleza da restauração final Quarta parte-A salvação pela fé na autoridade Capítulo 24 A pedagogia divina Do sensível ao invisível Capítulo 25 O critério da autoridade: história e profecia Discernir em quem crer Milagres: sinais visíveis Capítulo 26 As idades do homem O homem velho: exterior e terreno O homem novo: interior e espiritual Capítulo 27 As idades da humanidade O processo evolutivo Capítulo 28 As normas da pedagogia adotada A ação dos profetas e dos evangelizadores Quinta parte-A salvação pela razão Capítulo 29 A reflexão: caminho da verdadeira religião A contemplação do espetáculo da natureza A possibilidade de julgar: grande superioridade do homem Capítulo 30 As verdades eternas, superiores à nossa razão A percepção da Verdade no julgamento do espírito A harmonia exige a Unidade Acima de nossos juízos: a Lei imutável Capítulo 31 A lei suprema do julgamento: Deus e sua Verdade Acima da razão: só Deus A Verdade: o julgamento do Verbo Capítulo 32 Só o espírito percebe o Ordenador de nossos juízos Diálogo com um arquiteto Os vestígios da unidade Capítulo 33 Veracidade do testemunho dos sentidos Análise da sensação Os sentidos e suas limitações Capítulo 34 Juízo sobre as imagens Perigo da inversão dos valores Falsidade das fantasias imaginação Capítulo 35 Dedicar-se ao conhecimento de Deus A alma pacificada submete-se plenamente a Deus Capítulo 36 O Verbo de Deus-a própria Verdade Assemelhar-se ao Verbo-verdade e imagem perfeita do Uno A origem do pecado Sexta parte-A tríplice restauração operada pela reflexão Capítulo 37 A servidão da impiedade Adorar as criaturas em lagar de Deus Capítulo 38 A adoração da tríplice concupiscência Escravidão dos adoradores do próprio eu Como são vencíveis as concupiscências Triunfo de Jesus sobre a tríplice tentação Capítulo 39 Retornar dos vícios à primeira beleza A Verdade habita no coração do homem A Verdade encontra-se mesmo na certeza da dúvida Capítulo 40 A ordem e a beleza reconhecidas pela reflexão A beleza do corpo humano A intervenção da Providência Critérios para o reto julgamento Capítulo 41 O belo encontra-se até no castigo do pecado A beleza ascendente das criaturas Exercer o poder viril do autodomínio Capítulo 42 A primeira restauração: A reflexão remédio contra a concupiscência da carne Refletir sobre a vitalidade da natureza Capítulo 43 Valor da possibilidade humana de julgar Refletindo sobre a proporção das coisas A meta de chegada: o Pai da Sabedoria Capítulo 44 O homem unificado Ser governado pelo espírito Capítulo 45 A segunda restauração: A caridade remédio contra a soberba A metáfora do cocheiro e o coche No orgulho: um apetite de infinito O desejo de se tornar invencível Capítulo 46 O orgulho vencido pela caridade Invencível é aquele que ama a Deus e ao próximo APRESENTAÇÃO Surgiu, pelos anos 40, na Europa, especialmente na França, um movimento de interesse voltado para os antigos escritores cristãos e suas obras conhecidos, tradicionalmente, como "Padres da Igreja", ou "santos Padres". Esse movimento, liderado por Henri de Lubac e Jean Daniélou, deu origem à coleção "Sources Chrétiennes", hoje com mais de 400 títulos, alguns dos quais com várias edições. Com o Concílio Vaticano II, ativou-se em toda a Igreja o desejo e a necessidade de renovação da liturgia, da exegese, da espiritualidade e da teologia a partir das fontes primitivas. Surgiu a necessidade de "voltar às fontes" do cristianismo. No Brasil, em termos de publicação das obras destes autores antigos, pouco se fez. Paulus Editora procura, agora, preencher este vazio existente em língua portuguesa. Nunca é tarde ou fora de época para rever as fontes da fé cristã, os fundamentos da doutrina da Igreja, especialmente no sentido de buscar nelas a inspiração atuante, transformadora do presente. Não se propõe uma volta ao passado através da leitura e estudo dos textos primitivos como remédio ao saudosismo. Ao contrário, procura-se oferecer aquilo que constitui as "fontes" do cristianismo para que o leitor as examine, as avalie e colha o essencial, o espírito que as produziu. Cabe ao leitor, portanto, a tarefa do discernimento. Paulus Editora quer, assim, oferecer ao público de língua portuguesa, leigos, clérigos, religiosos, aos estudiosos do cristianismo primevo, uma série de títulos, não exaustiva, cuidadosamente traduzidos e preparados, dessa vasta literatura cristã do período patrístico. Para não sobrecarregar o texto e retardar a leitura, procurou-se evitar anotações excessivas, as longas introduções estabelecendo paralelismos de versões diferentes, com referências aos empréstimos da literatura pagã, filosófica, religiosa, jurídica, às infindas controvérsias sobre determinados textos e sua autenticidade. Procurou-se fazer com que o resultado desta pesquisa original se traduzisse numa edição despojada, porém, séria. Cada autor e cada obra terão uma introdução breve com os dados biográficos essenciais do autor e um comentário sucinto dos aspectos literários e do conteúdo da obra suficientes para uma boa compreensão do texto. O que interessa é colocar o leitor diretamente em contato com o texto. O leitor deverá ter em mente as enormes diferenças de gêneros literários, de estilos em que estas obras foram redigidas: cartas, sermões, comentários bíblicos, paráfrases, exortações, disputas com os heréticos, tratados teológicos vazados em esquemas e categorias filosóficas de tendências diversas, hinos litúrgicos. Tudo isso inclui, necessariamente, uma disparidade de tratamento e de esforço de compreensão a um mesmo tema. As constantes, e por vezes longas, citações bíblicas ou simples transcrições de textos escriturísticos, devem-se ao fato que os Padres escreviam suas reflexões sempre com a Bíblia numa das mãos. Julgamos necessário um esclarecimento a respeito dos termos patrologia, patrística e padres ou pais da Igreja. O termo patrologia designa, propriamente, o estudo sobre a vida, as obras e a doutrina dos pais da Igreja. Ela se interessa mais pela história antiga incluindo também obras de escritores leigos. Por patrística se entende o estudo da doutrina, as origens dessa doutrina, suas dependências e empréstimos do meio cultural, filosófico e pela evolução do pensamento teológico dos pais da Igreja. Foi no século XVII que se criou a expressão "teologia patrística" para indicar a doutrina dos padres da Igreja distinguindo-a da "teologia bíblica", da "teologia escolástica", da "teologia simbólica" e da "teologia especulativa". Finalmente, "Padre ou Pai da Igreja" se refere a escritor leigo, sacerdote ou bispo, da antiguidade cristã, considerado pela tradição posterior como testemunho particularmente autorizado da fé. Na tentativa de eliminar as ambigüidades em torno desta expressão, os estudiosos convencionaram em receber como "Pai da Igreja" quem tivesse estas qualificações: ortodoxia de doutrina, santidade de vida, aprovação eclesiástica e antiguidade. Mas, os próprios conceitos de ortodoxia, santidade e antiguidade são ambíguos. Não se espere encontrar neles doutrinas acabadas, buriladas, irrefutáveis. Tudo estava ainda em ebulição, fermentando. O conceito de ortodoxia é, portanto, bastante largo. O mesmo vale para o conceito de santidade. Para o conceito de antiguidade, podemos admitir, sem prejuízo para a compreensão, a opinião de muitos especialistas que estabelece, para o Ocidente, Igreja latina, o...

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A questão da educação na obra de Jean-Jacques Rousseau (1998). Philosophy against the intolerance: politic and religion in the Rousseaus thought

José Benedito de Almeida Júnior

en.scientificcommons.org

Este trabalho tem por objetivo provar que, em primeiro lugar, a despeito das críticas dos contemporâneos de Rousseau e das interpretações de alguns estudiosos de seu pensamento, não há qualquer traço de anti-cristianismo em sua obra e nem mesmo a afirmação da existência de uma ...

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EM DEFESA DA AÇÃO CATÓLICA

Plinio Corrêa de Oliveira

EM DEFESA DA AÇÃO CATÓLICA, 1943

Meu primeiro livro foi publicado em 1943, e se intitula Em defesa da Ação Católica (Editora Ave Maria, São Paulo). Era ele um brado de alarma contra germes de laicismo, liberalismo e igualitarismo que começavam a invadir a Ação Católica[*]. Na qualidade de Presidente do ramo paulista dessa entidade, cabia-me abrir a luta contra aqueles erros. O livro despertou controvérsias apaixonadas. Estas não cessaram sequer quando, em 1949, recebi a propósito do livro uma carta de louvor calorosa, enviada, em nome do Papa Pio XII, por Mons. João Batista Montini, então substituto da Secretaria de Estado da Santa Sé, e depois Papa Paulo VI. Em defesa da Ação Católica foi aplaudido em boa parte dos setores católicos. Entretanto, em alguns ambientes continuaram a se expandir os germes de progressismo, culminando na onda de erros que hoje notoriamente se estende por todo o País. Os que de futuro escreverem com imparcialidade a História da Igreja no Brasil do século XX reconhecerão, creio eu, que a considerável resistência que o progressismo vem enfrentando entre nós se deve, em larga medida, ao brado de alarma de Em defesa da Ação Católica . Pois esse livro alertou, contra o vírus incipiente do progressismo brasileiro, muitas mentalidades que não tinham começado ainda a sofrer a ação sedutora das idéias novas. Nota — A obra teve duas edições. A primeira, de 2.500 exemplares, esgotou-se totalmente. Em 1983 foi publicada uma segunda edição de 2.000 exemplares, comemorativa do 40° aniversário do seu lançamento. O presente documento é fac símile da segunda edição.

R R Re e ev v v i i i s s st t t a a a D D Dh h hâ â âr r ra a an n nâ â â

Gelson Silva

Teosofia; Blavatsky; Roso de Luna.

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Protestantismo e Cultura Brasileira - Protestantismo e Cultura Brasileira

Vandi Brito

2013 Protestantismo e Cultura Brasileira -Prof. Wilson Santana -25/02/2013 -2 CAUSAS DA DECADÊNCIA DOS POVOS PENINSULARES NOS ÚTIMOS TRÊS SÉCULOS. Discurso proferido por Antero de Quental, numa sala do Cassino Lisbonense, em Lisboa, no dia 27 de Maio de 1871, durante a 1ª sessão das conferências Democráticas.

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A MAÇONARIA NO BRASIL ORIENTAÇÃO PARA OS CATOLICOS FREI BOAVENTURA KLOPPENBURG

Gelson Silva

Pequena Enciclopédia Maçônica. Obra especial e única em língua portuguesa, contendo explicação dos símbolos, doutrinas e legislação maçônica e dedicada aos maçons brasileiros, por ; Octaviano de Menezes Bastos 33.-. 2* edição ilustrada, ; em dois volumes, com 823 páginas. São Paulo 1953.-No pre-' fácio à segunda edição declara o Sr. Álvaro Palmeiras 33.-., : ; p. XVI: "Tudo quanto nela se contém é Maçonaria ortodoxa e j nisso reside o seu incomparável valor. Tudo nela está conforme as > fontes mais seguras da doutrina e os maçons do Brasil terão, por isso, um fundamento largo e firme para os estudos que empreenderem". Note-se, porém, que este dicionário está tendenciosamente contra o Grande Oriente do Brasil. Diccionario Enciclopédico de Ia Masonería. Novísima edición. Por Don Lorenzo Frau Abrines y Don Rosendo Arus Arde riu. Editorial Kier, Buenos Aires 1947. A obra consta de três grossos tomos e foi atualizada por um corpo de competentes redatores, especialmente nomeados. Introdução 9 Biblioteca Maçônica ou Instrução Completa. Editada em Paris, em 1864, e aprovada pelo Grande Oriente do Brasil. A obra consta de dois vols. Manual Maçônico ou Cobridor dos Ritos Escocês Antigo e Aceito e Francês ou Moderno, com estampas. 5* edição, aumentada com o ritual para a inauguração de um novo templo, o ritual fúnebre para os enterros e exéquias dos maçons brasileiros e o Código ou preceitos maçônicos, etc. Rio de Janeiro 5899.

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Cartas entre um Católico e um Evangélico amostra gratis

Mariano Soltys

Cartas entre um Católico e um Evangélico, 2020

O livro Cartas entre um Católico e um Evangélico se trata de uma conversa respeitosa entre dois cristãos que analisam e refletem sobre a fé, bem como sobre eventos que ocorreram em igrejas, além de traçarem interpretações a Bíblia, conforme estudiosos gabaritados. Mariano escreveu na fé Católica e Cléverson na evangélica.

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Maria Lacerda de Moura - Fascismo filho da igreja e do capital

Jeferson Ramos

Maria Lacerda de Moura - Fascismo filho da igreja e do capital, 2012

Enquanto o homem estiver armado, é um tirano e um covarde. Enquanto não fizer a revolução interior para a realização profunda, ninguém tem o direito de encher a boca com as palavras "revolução social"-porque só pode semear a verdade quem já fez a sua colheita. Quanto ao mais, palavras lindas e lições aviltantes. Os homens e mulheres "de ideia", deixam muito a desejar. O pensamento, em absoluta dissonância com as ações. Só quando o homem realizar um ser superior, tendo abandonado a violência aos impotentes e aos degenerados, aos fracos e aos trogloditas, só então terá direito de exigir dos outros o respeito á sua dignidade de ser humano. A violência é estéril. Nada cria. É força desordenada, destruidora. Fere ao acaso e gera a violência. Estéril?-Não! É a mãe do Ódio. Quando o homem souber respeitar o outro homem, sem necessidade da policia ou das leis escritas; quando desaparecer a violência e a autoridade, por imprestáveis,-porque o homem não condenará mais a tirania com o objetivo do assalto ao poder, para se aboletar, gostosamente, no trono do tirano... já não será necessária a revolução social. Mas, enquanto os "escultores de montanhas" teimarem em obrigar os homens todos a pensar segundo o seu pensamento, a crer no que eles creem, inutilizando, massacrando os sonhos ou o pensamento dos outros-para assegurar o predomínio das suas verdades-prendendo, exilando, fuzilando ou mutilando os corpos e as consciências dos que pensam de maneira diversa:-as guerras e as revoluções sociais, uma após outras, hão de ensanguentar a terra, inutilmente, perversamente, degenerando, enlouquecendo a todo o gênero humano. Isso será até o suicídio coletivo da humanidade, através da técnica moderna da ciência-a serviço do canibalismo das verdades organizadas.

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Author: Duane Harber

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Name: Duane Harber

Birthday: 1999-10-17

Address: Apt. 404 9899 Magnolia Roads, Port Royceville, ID 78186

Phone: +186911129794335

Job: Human Hospitality Planner

Hobby: Listening to music, Orienteering, Knapping, Dance, Mountain biking, Fishing, Pottery

Introduction: My name is Duane Harber, I am a modern, clever, handsome, fair, agreeable, inexpensive, beautiful person who loves writing and wants to share my knowledge and understanding with you.